Digital Wars
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01. - Now toast

omeganista

01. - Now toast • outubro 3rd 2020, 02:42

omeganista
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Tópico Ativo : ☆ Aventura

Draco Empire

Now Toast
Certamente, para qualquer pessoa, acordar no meio de um local desconhecido era um grande problema; Nate mal tinha memórias de como havia ido parar ali e, o pior de tudo, estava desnorteado e com uma baita dor de cabeça. O sol que batia diretamente em seu rosto, vindo do ponto mais alto do céu, só piorava a situação de seus neurônios que apenas se encontravam exaustos por alguma razão- não conseguia reconhecer nada ali, e a única coisa que podia absorver dos seus arredores era que se situava em algum local parecido com uma montanha ou, no mínimo, um lugar rochoso e sem grandes árvores ao menos até onde os olhos poderiam alcançar.

Tentou não se desesperar, respirando fundo e suspirando afim de controlar a respiração apesar da dificuldade. Aquilo era uma situação em que nunca havia estado antes, sabia que era normal se sentir completamente perdido, mas pânico não ajudaria a encontrar uma forma de entender o que estava acontecendo, sem contar que a fadiga que dominava seu corpo fazia com que fosse impossível se mexer naquelas condições.

Tentou, apesar de tudo, manter a consciência, mas não durou muito. Conseguiu olhar ao redor por volta de cinco minutos, movendo levemente os dedos das mãos, antes que seu corpo desistisse da existência ao mesmo tempo em que ouvia vozes se aproximando ao fundo. Nate fechou os olhos, já não vendo mais qualquer uso em fazer esforço para permanecer acordado naquele momento, mesmo que a parte lógica de seu cérebro gritasse sobre a situação de perigo em que se encontrava.
Clima desconhecidoLocal proximo à Ryusen City
Emme

omeganista
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omeganista

Re: 01. - Now toast • outubro 4th 2020, 05:27

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Draco Empire

Capítulo 1.
Quando finalmente foi capaz de abrir os olhos novamente, a primeira coisa que Nate percebeu foi que estava se movendo numa velocidade constante. Não sabia como, ainda mais no estado em que estava seu cérebro ainda não era capaz de funcionar com totalidade, mas a conclusão parecia óbvia uma vez que podia ver o mundo e o cenário ao seu redor passando por si quase que em um borrão. A parte de trás de sua nuca ainda doía, assim como grande parte da testa, coisa que apenas piorava a dor de cabeça que dominava seus sentidos, e por mais que tentasse se mexer não conseguia apesar de sentir algum tipo de leve peso sobre seu corpo. Virando os olhos pra baixo com alguma dificuldade, foi capaz de perceber que o leve peso se tratava de um cobertor que cobria grande parte do seu torso, e tentando acessar os seus arredores Nate também notou que estava sendo... Carregado? Em algum tipo de maca, por duas pessoas cujo rostos não reconhecia de jeito algum. Conseguia ao menos mover o pescoço um pouco mais agora, assim como os dedos das mãos, então virou o rosto levemente para tentar se proteger daqueles raios de sol que o atingiam diretamente. Fechou os olhos, dessa vez numa tentativa de focar os pensamentos que ainda sentiam como se fossem ovos mexidos, tentando buscar desesperadamente algum tipo de memória ou algo que explicasse a situação atual- mas não encontrou nada.

A última coisa de que se lembrava era estar no mundo real, se preparando infiltrado em um grupo de rebeldes que tinham como objetivo encontrar uma forma de entrar no Mundo Digital. Não era exatamente 'infiltrado', afinal tinha se inscrito para entrar no grupo assim como todos os outros, mas de certa forma Nate possuía um objetivo completamente diferente dos outros, não estava ali por adorar o outro mundo como algo surreal e semi-celestial; apenas tinha curiosidade, assim como também um enorme desejo por investigar e chegar ao fundo de tudo aquilo. Não sabia por que sentia como se devesse estar ali, algo dentro de si o empurrava para fazer todas essas tarefas ridículas e seguir as instruções que supostamente o levariam para o Cyber Espaço e, então, para o Mundo Digital. Talvez fosse algum tipo de obsessão de sua mente, havia negado por tanto tempo ter qualquer interesse naquele tópico que agora sentia como se devesse provar algo para si mesmo e para todos, provar que nada daquilo existia de verdade. Ou talvez apenas se tratasse de outra coisa, algum tipo de destino ou futuro pré-determinado, mas Nate preferia não pensar naquilo como tal, afinal lhe parecia um tanto sufocante pensar que talvez toda sua vida já estivesse escrita e era imutável não importa quais escolhas fizesse.

No fim, acabou se entregando àquele desejo de saber- de descobrir- e seguiu o grupo por meses, indo à todas as reuniões e observando para tirar suas próprias conclusões, até o último encontro, onde o líder revolucionário julgaria todos como dignos de ascender para o plano Digital. Claro que, membro exemplar como era, Nate foi um dos escolhido apesar de sua pouca idade diante dos demais, e os membros superiores nem ao menos questionaram sobre qualquer permissão dos seus pais ou coisa do tipo. Não que Nate seria capaz de conseguir permissão deles, afinal já estavam mortos à anos e hoje em dia Nate mal conseguia se lembrar de suas faces, tendo sido criado por seu avô desde seus quatro anos. Mas no fim não foi necessário, Nate notou com algum remorso como os níveis de segurança daquele procedimento pareciam ser completamente inexistentes, e momentaneamente se arrependeu de nem ao menos explicar o que estava acontecendo ao seu avô, ou dizer tchau ao mesmo. Se tudo acabasse aqui, não teria ninguém mais culpado do que ele mesmo pelo seu desaparecimento, sem deixar quaisquer pistas para trás.

Aquele era o pensamento em sua cabeça no exato momento em que colocou os óculos de realidade virtual junto com todos os outros, sentados num tipo de armazém e conectados à um aparelho que supostamente deveria levar todos os presentes ao tão rumorado, e ainda ilegal, Cyber Espaço. Era um movimento extremamente arriscado, fazer tudo isso e se colocar em perigo apenas para conseguir alcançar um objetivo e obter qualquer prova de que aquilo tudo era uma perda de tempo, mas não importava no momento, a única coisa que Nate conseguia pensar é que só havia aquela forma de enfrentar as coisas, e ele não recuaria agora. A última coisa que se lembrava de ver era um imenso clarão à sua frente, nunca havia tido qualquer experiência com o Cyber Espaço então não fazia ideia se aquilo era normal, mas o sentimento inigualável de que seu corpo estava se desmantelando seria algo que Nate jamais seria capaz de esquecer.

Grunhiu alto ao recuperar aqueles breves momentos de sua memória, rangendo os dentes e movendo seu braço esquerdo para cobrir seu rosto, finalmente percebendo que tinha agora quase total controle sobre seu corpo. A dor de cabeça piorava se tentasse cutucar mais seu cérebro, e apesar de Nate achar a situação deveras irritante, decidiu deixar o assunto de lado por enquanto, não querendo forçar ainda mais seu cérebro que claramente já havia passado por algum tipo de extremo desconforto. Tentou levantar pelo menos a parte superior do seu corpo, ainda com os olhos fechados tamanha a dor que sentia, mas ouviu alguns passos se aproximar conforme sentia vagamente que a movimentação das pessoas o carregando parava imediatamente.

- Ah, você acordou! Já era hora, não é muito fácil carregar pessoas por longas distâncias, mesmo que sejam pequenas.

A voz quase soava como se viesse por trás de um vidro, mas era completamente estranha para si, e Nate se esforçou para ao menos abrir os olhos afim de visualizar quem era supostamente seu salvador. Depois de alguns segundos finalmente foi capaz de focar suficiente para conseguir ver mais do que um palmo à sua frente, a primeira coisa que pôde perceber foi um homem alto e de cabelos bagunçados de pé bem à sua frente, seus olhos cor de chocolate e sorriso largo exigindo algum tipo de resposta, coisa que Nate não tinha certeza se seria capaz de dar naquele momento. Engoliu seco para tentar ao menos lubrificar um pouco suas cordas vocais, mas ainda assim sua voz saiu de forma arranhada.


- Ghh...- Nate grunhiu novamente, tentando tomar o controle das emoções que o dominavam. - Onde... Onde eu estou...?

- Onde você está? Bem, essa é a pergunta que todos fazem.

O mais alto riu, som que apenas serviu para irritar ainda mais Nate e piorar sua dor de cabeça, mas o outro logo parou para sorrir como se não estivesse arrependido das boas risadas que havia dado, levantando o polegar num sinal de positivo e piscando um dos olhos. Parecia que fazia todos aqueles movimentos de forma praticada, como se encontrar pessoas desmaiadas e completamente desnorteadas fosse apenas uma atividade diária que já havia acontecido muitas vezes antes- por alguma razão, a casualidade com a qual o mais alto estava tratando a situação apenas piorava o humor de Nate, quem levantou uma sobrancelha ao mesmo tempo que deixava escapar um suspiro irritado.

- Se todos fazem a mesma pergunta, então certamente você já deve saber a resposta de cor, não é mesmo? - Não foi capaz de evitar aquele comentário sarcástico, mas o homem apenas pareceu surpreso por alguns segundos antes de voltar à expressão normal e sorridente que parecia ser seu estado permanente.

- É claro que sim! Esse lugar... Bem, chame do que quiser, mas você está agora na famosa Ilha Elysium!
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omeganista

Re: 01. - Now toast • outubro 4th 2020, 08:42

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Draco Empire

Capítulo 2.
Ilha... Elysium? Nunca tinha ouvido falar disso, e não conseguia imaginar que havia viajado pra algum lugar tão longe a ponto de nem ao menos reconhecer o nome. Tudo parecia um pouco suspeito, não só ter acordado no meio do nada sem memórias de como havia ido parar ali, como também o fato de que agora uma pessoa misteriosa a qual nunca viu antes o estava ajudando de forma tão casual e tratando aquela ilha como algo que todos conheciam. Nate franziu um pouco o cenho, levando uma mão ao queixo e tentando buscar em toda sua mente se já tinha escutado falar daquele lugar antes, mas não conseguiu encontrar nenhuma pista, ainda sentindo a irritante dor de cabeça que o impedia de acessar toda a capacidade mental que sabia que possuía. Murmurou para si por alguns momentos, até ser interrompido novamente por aquela voz que estava começando a registrar em sua mente como completamente irritante.

- Ei, ei. Eu te disse o que você queria saber, mas é sério, se você consegue ficar de pé então deveria mesmo andar sozinha. Os meus braços já estão parecendo pedaços de macarrão...

Nate pressionou os lábios numa fina linha, claramente descontente com a situação. Não era a primeira vez- e certamente não seria a última- que o chamavam do gênero errado, mas tentou respirar fundo para não deixar aquilo afeta-lo, movendo a mão que antes se encontrava em seu queixo até a ponte do seu nariz, pressionando e tentando aliviar o desconforto físico que sentia. Por mais que ouvisse aquela reclamação, se passava direto pela sua cabeça que ainda não conseguia mexer as pernas, mesmo que tentasse o máximo que alcançava era o ponto de dobrar levemente os joelhos, mas não era nem perto de ser o suficiente para ficar de pé e muito menos andar sozinho. Odiava admitir, mas ainda seria dependente daquele total estranho pelo menos por quão longo fosse o tempo que demoraria para se recuperar totalmente.

- Me desculpe pelo incômodo. - Nate disse mais por educação do que realmente por se sentir mal, mesmo que aquele homem o tivesse salvo de uma situação um tanto crítica, isso não mudava o fato de que ele estava sendo um tanto rude e inconveniente nos últimos minutos de conversa, coisa que totalmente neutralizou quase todo sentimento de culpa que Nate poderia sentir, ainda mais sobre algo fora de seu controle. Respirou fundo antes de continuar. - A realidade é que meu corpo ainda está num estado de choque; eu não sei exatamente o por que, ou pelo que passei para chegar aqui, mas o que eu sei é que aparentemente não consigo nem ao menos mover os dedos dos pés, quanto menos realizar tarefas complexas como ficar de pé ou andar sozinho. No momento, parece que estou sob seus cuidados.

- Ahh, porque eu sentia que você iria dizer algo assim...? - O mais alto suspirou pesadamente, ao mesmo tempo que sentava no chão ao lado da maca de Nate e movia uma mão para coçar seu pescoço de forma cansada. Assim que aparentava estar confortável, olhou novamente para Nate com uma expressão calma ainda positiva. - A maioria das pessoas não conseguem andar mesmo, então você só está passando pelo que seria considerado normal, mas eu gosto de tentar a sorte e perguntar mesmo assim. Quem sabe algum dia não vou precisar carregar um corpo desmaiado por todo o caminho até a cidade Ryusen?

Se havia alguma tentativa de humor naquela frase, Nate simplesmente não a captou, muito focado no fato de que o outro parecia estar mencionando outros casos similares como se já fosse experiente. Aquilo apenas indicava que as teorias que já começava a desenvolver eram próximas da realidade, e que talvez ter sido 'salvo' naquele momento não era uma coincidência nem alguma jogada do destino, talvez esse homem fosse algum tipo de andarilho que vagava por ali procurando pessoas em estados que precisassem de socorros, mas qual seria a razão para tal coisa? Claro, Nate conseguia pensar que talvez fosse mais fácil tirar vantagem dessas pessoas que não podiam se defender, mas se era isso que ele queria então porque carrega-las até a tal cidade, e porque ir tão longe apenas por... Seja lá o que ele queria? Ainda haviam muitas peças do quebra cabeça faltando, e a única forma de encontrar respostas seria perguntando diretamente, mesmo que Nate não estivesse muito contente com o comportamento do outro até então. Nunca havia se dado tão bem com esses tipos de pessoas que pareciam não levar nada a sério, e até mesmo o excesso de energia exalando do maior o fazia hesitar, mas permaneceu forte, ainda que apenas por não ter nenhuma outra opção.

- Erm, você mencionou uma cidade... Ryusen, não é? Por favor, me corrija se estiver errado, mas isso não é um local dentro do Japão, correto? E, se esse for o caso, onde estamos exatamente? Mencionar um local vagamente como 'Ilha Elysium' não é exatamente uma informação muito útil quando não faço ideia do que significa. - Nate começou com as primeiras perguntas que poderia pensar, focando em descobrir o local; ao menos parecia que seria mais fácil entender como chegou ali se soubesse onde exatamente era ali, e então poderia partir para os próximos passos e tentar recuperar suas memórias aos poucos. Ainda não havia terminado, no entanto, pois queria saber também se suas teorias a respeito do outro estavam corretas. - E, da forma que você está falando, acho que é seguro assumir que você já ajudou outras pessoas em estados... Similares ao meu, antes. Se você tem qualquer informação sobre como eu vim parar aqui, ou algo do gênero, gostaria que compartilhasse tudo que sabe agora mesmo. Minhas memórias parecem estar confusas, então não tenho certeza de como... Ah, não me entenda errado, é claro que eu estou grato à você, um, mesmo que ainda não saiba do que posso te chamar. Só não é algo rotineiro para mim acordar em um local completamente estranho, rodeado de pessoas estranhas, e sem conseguir mexer metade do meu corpo. Para ser sincero, ainda não sei como não me desesperei completamente.

Podia estar sendo um pouco honesto demais em suas explicações, apenas deixando vagas as partes das memórias ou o que realmente sentia no momento, mas Nate acreditou que talvez seria recompensado na mesma moeda. Não é como se pudesse fazer qualquer outra coisa se não confiar no homem sentado ao seu lado, de qualquer forma, ainda completamente incapaz de realizar mais do que leves movimentos básicos. Se passaram apenas alguns momentos rápidos antes de Nate receber alguma reação como resposta, e a expressão no rosto do outro foi de um pouco de confusão primeiro, como se estivesse digerindo tudo que lhe fora dito, mas logo se transformou em uma um pouco mais séria, aparentemente exibindo um lado menos bobo de si que Nate ao menos podia apreciar naquela situação, claramente não era algo que ele acreditava deveria ser levado na brincadeira.

- Eu sei que você deve ter muitas perguntas agora, e eu vou responder como puder. Mas, mais importante do que tudo isso, tente se acalmar um pouco antes de eu começar, e... Algumas coisas podem parecer um pouco difíceis de acreditar, mas você tem que confiar em mim, okay? - Nate apenas acenou positivo com a cabeça ao ouvir a pergunta, confuso sobre o que exatamente ele estava prestes a ouvir. Seja o que for, essa era a expressão mais séria que havia visto no rosto do mais alto até agora, e de certa forma parecia ser algo que não combinava com as suas feições. - Primeiro, a cidada Ryusen é a mais próxima desse local. Na verdade, eu já estava indo pra lá de qualquer jeito antes mesmo de te encontrar desmaiado nas montanhas, mas eu te vi lá e pensei, 'não posso deixar uma pessoa pra trás desse jeito', então por isso, de nada! E, quanto à já ter visto pessoas em estados iguais ao seu antes, sim. Bem, pode-se dizer que isso é meio que a minha função na Ilha? Como eu disse, foi coincidência te achar lá atrás, mas não muda o fato de que eu já passo grande parte do meu tempo escoltando a Ilha e procurando recém chegados mesmo, então colocar mais um na lista não faz diferença! Meu nome é Yone Furui, aliás, mas todos só me chamam de Yone.

- Recém... Chegados? - Nate imitou a frase, testando na língua como soava. Então era comum pessoas chegarem ali em estados de desconforto mental e exaustão física? Mas que tipo de Ilha era essa afinal? O sentimento de alívio ao perceber que seu companheiro finalmente estava utilizando os pronomes corretos foi um tanto esmagado pela confusão que sentia frente à todas aquelas questões. - Yone-kun. Por favor, tente ser um pouco mais claro em suas explicações.

- Ahahaha... Sim, claro... - Yone riu, colocando novamente a mão por trás do pescoço, mas Nate conseguia reconhecer aquela ação como algo oriundo de um estado de nervosismo. - É aí que as coisas ficam um pouco complicadas...
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